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Entrem e fiquem a vontade, espero que aproveitem da melhor forma o nosso cantinho, pois afinal somos Mulheres de fibra

e sabemos mais do que ninguém afirmar o que...

Mulheres gostam ...

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Animais de estimação também podem pegar doenças de inverno



A época fria do ano chegou, alterando a rotina dos bichos de estimação e de seus donos. Como os seres humanos, os animais sofrem com as baixas temperaturas e com uma doença típica da estação: gripe.

No mundo canino, ela é chamada de traqueobronquite infecciosa canina (ou tosse dos canis). É a doença de maior incidência nesta época do ano. Para gatos, o nome do perigo é rinotraqueíte. A transmissão se dá por via respiratória, sempre entre seres da mesma espécie. O tratamento é simples, estruturado em analgésicos e anti- inflamatórios.

Atenção aos sintomas. Se o pet apresentar tosse seca, como se fosse engasgar, nariz escorrendo, infecção ocular, falta de apetite e está quieto demais, provavelmente ele está gripado.

Gripe hoje não causa maiores preocupações. "Existem vacinas que protegem os bichos por um ano", diz a veterinária Fernanda Dutra Nicacio, 24. A primeira imunização exige uma segunda aplicação, que é feita 21 dias depois da primeira dose.

Campanhas de prevenção tentam atingir um público que ainda carece de informação, como o bancário Márcio Campanelli Moreira, 34. Suas duas cadelas bichon frisé, Daphne e Emily, não estão protegidas contra a gripe. "Eu nem sabia dessa vacina."

Já levar os pets para passear no inverno pode ser um drama. Ventos frios, chuva e poças d'água são fatores que fazem qualquer um repensar um passeio. "O uso de roupinhas é recomendado", diz a veterinária. "O ideal é passear em lugares onde o contato com outros animais é zero e nos horários mais quentes do dia."

Os pelos são a proteção natural dos animais e contribuem para que os bichos sintam menos os efeitos do frio. A bancária Mari Lídia Mattos, 43, teve de levar a lhasa apso Nina para tosar depois que seus pelos ficaram embaraçados. "Dias depois o frio chegou para valer e agora ela está sofrendo bastante, pois não gosta de usar roupinhas", relata.

Para os animais, a tosa é uma questão de saúde. Mesmo com as temperaturas baixas, deve ser feita como em qualquer outra estação do ano. "Há quem pense que colocar uma roupa resolve o problema depois de um corte rente ao corpo", afirma o veterinário Marcelo Luiz, 39. "Deixar a veste por semanas resulta em embaraços, focos de bactérias."

Tal conduta pode gerar infecções. As roupinhas são aconselháveis, mas, antes de dormir, as peças devem ser retiradas e o pelo do animal, escovado, para evitar que fique embaraçado.

Marcelo constata em seu pet shop, no Morumbi, que no inverno aumenta a opção pela tosa higiênica. "É a mais indicada. Além de acertar os pelos, ela garante a higienização de patas (unhas), ouvidos e genitais." Outra opção é o corte com tesoura para quem aposta no visual típico das raças.


Verdades e mitos

Banho, sim ou não?
"A frequência de banhos até aumenta no inverno", diz a veterinária Cristiane de Brito, 26. O segredo é não deixar os pets molhados para evitar fungos. Cuidado na hora de secar. Os secadores para cabelos podem queimar a pele dos bichos. Nos pet shops, há equipamentos com jatos de ar quente e com pressão para retirar toda a água. Há a opção do banho seco, com sprays e lenços umedecidos.

Gripe suína x pets
Segundo o veterinário Marcelo Luiz, o vírus que deixa o planeta em alerta não representa ameaça aos pets: "Cães e gatos só são infectados por agentes contraídos de seres da mesma espécie".

10 dicas de convivência para animais de estimação em apartamento


Confira algumas atitudes simples para que seu pet não se transforme
em motivo de problema com os vizinhos.



A presença de animais em condomínios é um dos principais motivos de desentendimento entre os moradores. O que mais costuma incomodar os vizinhos são o excesso de barulho e a sujeira nas áreas comuns. Gostando ou não, quem mora em apartamento dificilmente ficará livre da convivência com os bichinhos: no Brasil, 59% dos domicílios têm algum animal de estimação. Para cada seis habitantes há um cão domesticado e, para cada 16, um gato. Números do Ibope apontam que existem 54 milhões de animais domésticos no país, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Para todos aqueles que têm ou querem ter um pet no apartamento, algumas atitudes simples podem evitar problemas:

1- Procure se informar sobre as raças mais adequadas para viver em apartamentos;

2- É importante que o dono busque orientação de profissionais especializados para educar o cachorro a não latir ao toque da campainha ou interfone;

3- O jardim do condomínio não é o local apropriado para a toilete dos cães e gatos. Mas, se um "acidente" acontecer, recolha os dejetos do bichinho;

4- Para evitar aborrecimentos, o ideal é criar regras claras de transporte e permanência dos bichos de estimação. O uso do elevador de serviço, com o animal no colo é o mais indicado. Tanto a assembléia geral como o regulamento interno podem determinar essas normas;

5- Mantenha em dia a vacinação do seu animal de estimação, colaborando para a saúde e bem-estar de todos;

6- Não deixe o animal sozinho por muito tempo dentro do apartamento e realize passeios diários, se possível mais de uma vez ao dia;

7- Caso precise se ausentar do apartamento por muito tempo deixe o animal na casa de algum amigo ou parente;

8- Nunca deixe o animal solto nas áreas comuns;

9- Procure sempre andar com a coleira e guia.

Escolha a lancheira certa e o lanche saudável



Para seu filho ter uma boa volta às aulas monte um lanche saudável e escolha bem a lancheira. Trazemos algumas dicas de lancheiras e lanches. Cardápios deliciosos podem ser saudáveis e a escolha do local apropriado para armazenar o lanche do seu filho é muito importante.
Entre materiais escolares e outras pendências, a preparação da lancheira não precisa ser improvisada por conta da falta de tempo e ideias.
A nutricionista do Hospital São Luiz, Adriana Mesquita, traz algumas dicas que permitem que as mães se programem e não se percam na educação alimentar da criança.
Para escolher a lancheira correta você deve procurara algo que seja feito de material resistente e lavável, e a higienização deve ser feita com álcool assim que chegar da escola, não dispensando a lavagem com água e sabão, no mínimo, uma vez por semana. "Importante orientar as crianças para evitar o contato da lancheira direto com o chão e higienizar as mãos antes do consumo dos alimentos", lembrou a nutricionista. Se comprar um lancheira térmica for difícil utilize recipientes térmicos internos.
Para fazer um lanche saudável é importante primeiro conversar com os filhos sobre suas preferências. Reservem um momento para montar um cardápio quinzenal juntos. Assim você se programa e ainda pode negociar alguns itens para estimular o apetite, cuidado que também evita pecar nos excessos de alimentos industrializados, doces e refrigerantes. "Combine com a criança como farão parte do cardápio. Doces e frituras não são proibidos desde que consumidos com equilíbrio", orientou Adriana
Dose as quantidades pois o lanche deve conter cerca de 300 calorias para as crianças com peso adequado. Procure colocar uma fonte de carboidratos (pães, biscoitos, barrinhas de cereais), uma de proteína (leite e derivados, frios) e outra de vitaminas e minerais (frutas e suco de frutas). "O último e importante passo é verificar a quantidade consumida e a preferência deles ao chegar da escola, fazendo dessa tarefa uma atividade prazerosa e saudável", contou a especialista.

Desfaça algumas dúvidas sobre o cardápio:

Bebidas: Os sucos podem ser naturais, desde que colocados em garrafas térmicas, ou de caixinha, do tipo néctar. Achocolatados prontos e água de coco são ótimas variações.
Frutas: Boas opções são aquelas que podem ser cortadas em pedaços e não escurecem como mamão e melancia. Uma salada de frutas bem colorida também pode estimular a criança. Lembre-se de enviar um talher.
Pães: Alternar o tipo de pão pode evitar que seu filho enjoe dos lanches preparados e corra para a cantina da escola. Ofereça pão de forma comum ou integral, pão sírio, bisnaga, pão de leite, torradas e bolos simples, feitos em casa.
Recheio: Margarina, requeijão, queijos branco ou mussarela, geleia, peito de peru e presunto magro. Não se esqueça que frios são muito perecíveis, compre pequenas quantidades e verifique as datas de validade após abertos.

Por Catharina Apolinário

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Monte seu kit de ferramentas

Saiba quais itens são indispensáveis para realizar pequenos reparos em casa


Ter uma boa caixa de ferramentas por perto ajuda na hora de fazer pequenos reparos em casa como ajustar o cabo de uma panela que está frouxo, colocar um quadro na parede ou mesmo trocar a lâmpada. Alguns itens como tesoura, alicate e chave de fenda são essenciais em um kit de primeiros socorros básico. Para facilitar a escolha, separamos aqui outras ferramentas que devem ter presença garantida no conjunto:

1- Martelo de orelha (ou de carpinteiro): é o mais usado para retirar pregos, já que possui uma bifurcação na ponta;

2- Chave de grifo: usada para desapertar porcas, esta ferramenta ajuda na instalação de itens como torneiras de banheiro;

3-  Chave Philips: ferramenta usada em parafusos tipo Philips;

4- Chave de fenda: item usado para girar, apertar ou afrouxar parafusos com fenda;

5- Parafusos e buchas;

6- Pregos;

7- Luvas: em sistemas elétricos, o indicado é recorrer a modelos de borracha;

8- Alicate universal: mais popular entre os tipos de alicate, o universal corta fios, cabos e arames;

9- Alicate de bico;

10- Estilete;

11- Fita isolante;

12- Lanterna;

13- Barbante;

14- Arame nº 18;

15- Trena (fita métrica);

16- Furadeira: para garantir bons serviços, o recomendado é possuir cinco brocas para madeira e outras cinco para concreto.

Vasos diferentes

A dica que as Mulheres gostam hoje é muito simples e fácil de fazer. A sugestão é criar pequenos vasos reutilizando velhos coadores de pano. A ideia é da jornalista gaúcha Angela Oliveira, do blog Magrinha, e foi publicada na revista Manequim em abril de 2005.



Para começar, pegue um coador de pano que você já não usa mais e lave bem. Se quiser dar um toque especial, é possível tingir o coador. Como o material utilizado é pano, tintas de tecido pegam muito bem e dão muito certo. Espere secar.

Para envasar suas plantas, você também pode fazer de duas maneiras: Corte uma garrafa PET em uma altura suficiente para que fique escondida dentro do coador de café. A seguir, faça pelo menos uns quatro furos, no fundo da garrafa para que a água da rega ou da chuva - caso fique pendurado na área externa, possa escorrer. Adicione terra adubada na garrafa e plante suas ervas aromáticas, ou flores. Coloque dentro do coador.

A segunda maneira é fazer o processo de plantio diretamente no coador. Mas, caso opte por este tipo de vaso, o melhor mesmo é deixar o coador na forma original, sem tinta. Pode ser que com a chuva e a rega, a tinta acabe saindo, mesmo que desbote pouco, também não se sabe se o corante utilizado pode afetar a saúde de suas plantas. Estes vasos são indicados para área externa, uma vez que o escoamento da água carrega um pouco de terra. Além da sujeira, ele vai molhar o que estiver embaixo.

Neste caso, verifique de tempos em tempos se a quantidade necessária de terra para manter sua planta saudável está na medida certa. Caso não esteja, complete com um pouco de adubo.

Para pendurar seus vasos, basta colocar um prego na parede e pendurar o coador pela alça.

Se os vasos forem enfeitar o interior de sua casa, opte por plantas que não exijam tanta água e lembre-se de não regar demais para que não escorra demasiado. Escolha locais onde a água possa cair, eventualmente.

Acerte na escolha do sapato sem prejudicar o seu corpo


Nem a sapatilha escapa da lista de calçados que causam dores e deformidades

Eles são considerados a paixão de muitas mulheres e viraram até fetiche de consumo. Sapatos dão um charme a mais no visual, mas alguns tipos exigem cuidados, pois podem causar estragos na estrutura do nosso corpo - de dor nas costas a joanete, bolhas e calos. "O melhor calçado é o tênis, enquanto sapatos com salto plataforma, salto muito alto associado ao bico fino e salto altosimples são os piores", afirma o ortopedista Marcelo Cavalheiro, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e médico do Hospital Israelita Albert Einstein. Conheça os sapatos que mais prejudicam o seu corpo e saiba como amenizar os malefícios.

Salto alto demais

Resistir à sua elegância é difícil, mas o salto alto demais traz muitos prejuízos ao corpo. Segundo o ortopedista Marcelo Cavalheiro, esse tipo de calçado pode causar hiperlordose (acentuação da lordose, que é uma curva natural da coluna) e dor nas costas. Nos joelhos, pode ocorrer a chamada síndrome femoropatelar (dor na região da patela, também conhecida como rótula) e condromalácia patelar (machucado da cartilagem da patela), além do risco maior de entorse (distorção violenta que rompe os ligamentos de uma articulação), que gera ainda mais lesões.

No tornozelo, também pode haver entorse, machucando a cartilagem ou os ligamentos dessa região. Os prejuízos são sentidos ainda nos pés: "O peso da pessoa fica no antepé, o que pode ocasionar metatarsalgia (dor na parte frontal do pé), joanete, calosidades, bolhas e retração do tendão de Aquiles?, conta o ortopedista. Por esse conjunto de problemas, a pessoa pode desenvolver algum tipo de problema postural com o uso constante de salto. 

"Também pode acontecer de os músculos isquiotibiais - aqueles que vão da perna até acima dos quadris - ficarem encurtados, gerando ainda mais sobrecarga na coluna", diz o ortopedista Fabiano Faria, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. 

A solução para as amantes de salto é simples: diminuir o tamanho. "Deve-se evitar usar esse salto muito alto em muitos dias da semana, já que, quanto mais se usa, maior será a incidência dos problemas", aconselha Fabiano.

Salto fino demais

Toda mulher vira uma equilibrista quando calça um sapato com salto fino demais - o que é um grande problema, já que a caminhada fica instável e o corpo, desequilibrado. "Esse salto pode provocar os mesmos transtornos do salto alto, além de agravar ainda mais o entorse de joelho e tornozelo", explica Marcelo Cavalheiro. Para o ortopedista Fabiano Faria, a única solução é aumentar a largura desse salto, para que o caminhar fique mais estável: "Quanto mais fino, mais instabilidade para caminhar a pessoa terá".

Sapatilha

Mesmo eleita como um dos sapatos mais confortáveis, a sapatilha também tem as suas restrições. Ela não tem sistema de amortecimento, o que aumenta o impacto ao caminhar. "O excesso de impacto pode gerar consumo de cartilagem de quadril, joelho, coluna e tornozelo, porque ocorre uma sobrecarga nessa cartilagem", diz o ortopedista Marcelo Cavalheiro, que lembra que o uso excessivo da sapatilha também pode gerar inflamação no tecido gorduroso que reveste o calcanhar, chamado de coxim gorduroso do calcâneo. 

Além disso, por ser baixinha demais, a sapatilha pode causar dores no tendão de Aquiles e fascite plantar (o famoso esporão), para quem não tem muita flexibilidade. "Até a pessoa melhorar o alongamento, ela pode usar um salto pequeno, de 2 a 3 cm, para o pé ficar ligeiramente inclinado, compensando a falta de alongamento", diz Fabiano Faria. Mas, se você não abre mão da sapatilha, tente usar uma palmilha de silicone ou espuma. 

Rasteirinha

Apesar de também ser confortável, esse calçado é baixo demais e enfrenta problemas similares à sapatilha: pode levar ao desgaste de cartilagens de quadril, joelho, coluna e tornozelo se usadas em excesso. "A rasteirinha também aumenta a incidência de entorse de joelho e tornozelo e quedas, já que se prende facilmente em qualquer irregularidade do chão", alerta Marcelo Cavalheiro. Para aliviar os problemas, a solução é a mesma da sapatilha: procurar um sapato com salto pequeno ou com mais amortecimento.

Salto plataforma

O salto plataforma é um dos piores: acumula os prejuízos de ser alto demais - lesões na coluna, joelho e tornozelo -, e é muito instável, já que eleva tanto a parte da frente quanto a parte de trás do pé e aumenta o risco de torções. "Essas torções costumam ser bem graves, já que, com esse tipo de sapato, o pé costuma ficar muito acima do chão", alerta o ortopedista Fabiano Faria.

Sapatos de bico fino

O scarpin de bico fino é chique, mas seus pés podem sofrer com essa elegância. Segundo o ortopedista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, esse sapato não deixa espaço para os dedos e pressiona-os demais, causando deformidades, tais como calosidades, bolhas e o famoso joanete. Fabiano aconselha que os sapatos de bico fino sejam substituídos por aqueles de bico mais alargado, principalmente se a pessoa tiver tendência a desenvolver joanete.

Sapato com numeração errada

A cena é clássica: basta achar um sapato maravilhoso e com um ótimo desconto que fica difícil resistir à tentação de levá-lo, mesmo que a numeração não seja exatamente a sua. No entanto, seja maior ou menor que seu pé, um sapato mal encaixado provoca calosidades e bolhas. "O sapato deve ser confortável para evitar quedas e bolhas, ou seja, precisa estar na o numeração correta", indica Marcelo Cavalheiro.

Mito - Ponto G não existe


Andrea Burri, nasceu em Berna, capital suíça, e estudou em Zurique. Ela já é considerada uma especialista de comportamento e disfunções sexuais.

A pesquisadora de 31 anos vive atualmente em Londres, onde continua suas pesquisas. Seus trabalhos sobre a sexualidade feminina tornaram-se conhecidos quando ela começou a falar abertamente do orgasmo feminino.

Genética, hormônios e educação

Recentemente ela declarou que a orientação sexual das mulheres depende de uma combinação genética, hormonal e da educação.

Seus estudos sobre o orgasmo suscitaram controvérsia, especialmente quando afirma que o misterioso ponto G reivindicado por algumas mulheres só existe na imaginação delas.

Durante suas pesquisas em psicologia clínica na Universidade de Zurique, ela rapidamente dedicou-se a estudar os comportamentos sexuais. "A depressão, como a anorexia, me interessavam, mas o sexo ainda mais", explica.

Sua fascinação provém da discrepância entre a atitude da sociedade em relação ao sexo e os complexos das pessoas comuns.

"Todo mundo fala de sexo, o sexo está por todo lado, nas revistas e na televisão, mas para muita gente continua a ser um assunto proibido. Os não-especialistas que devem falar dos meus estudos, às vezes ficam muito incomodados. Como é possível falar tanto de um assunto que continua sendo um tabu?"

Estigma

Andrea Burri fez mestrado na Alemanha, porque na Suíça não havia o ramo das ciências sexuais. Aliás, alguns de seus professores suíços tentaram dissuadi-la de prosseguir seus estudos dos comportamentos sexuais. "Eles receavam que eu fosse estigmatizada pelo meu trabalho. Mas eu era meio rebelde naquela época e então fui para Hamburgo."

E então a psicóloga foi mesmo estigmatizada? "Era antes chato porque, frequentemente, não te levam a sério nessa área. Eu utilizo a mesma metodologia aplicada nas pesquisas sobre o câncer, mas minha área não é considerada como apropriada ou, de certa maneira, séria."

Concretamente, o que ocorre é uma dificuldade constante de encontrar recursos para financiar as pesquisas sobre a sexualidade. "De um lado, é fácil fazer carreira porque não somos muito numerosos. De outro, nem sempre consigo financiamento e é uma luta permanente."

Ponto G fica na cabeça

Andrea Burri trabalha há quatro anos em Londres, dividindo seu tempo entre a Queen Mary University e o King's College.

Seus principais centros de interesse são a genética da orientação sexual e os distúrbios sexuais femininos. Ela conta que são áreas quase inexploradas na população feminina e que os estudos existentes são de má qualidade e pouco amplos.

"Em minhas pesquisas acerca das disfunções do orgasmo, encontrei estudos sobre o famoso ponto G, mas me dei conta que havia pouquíssimos estudos e com amostras muito pequenas de população. Achava irresponsável clamar a existência de uma entidade que jamais foi provada e, em certos casos, era baseada em apenas 30 mulheres no mundo."

A psicóloga acrescenta que a maioria dos estudos tentaram localizar o ponto G utilizando ecografias. Ela criou sua própria equipe de pesquisa no King's College de Londres para determinar a existência dessa zona erógena.

Não houve exame físico. Mais de 3000 mulheres, todas verdadeiras ou falsas gêmeas, responderam a um questionário, e especialmente se elas pensavam que a vagina continha essa pequena zona sensível.

Conclusão : o ponto G não existe como zona anatômica localizada. Esse é o mais importante feito até agora e foi publicado pelo Journal of Sexual Medicine em 2010 e teve repercussão na mídia internacional.

Fonte: diário da Saúde

Como apimentar a sua relação?

6 ideias de fantasias sexuais para arrasar com seu amor

Empregada doméstica
Produção 
Vista uma blusinha, uma saia bem curta e uma calcinha minúscula. Coloque uma tiara na cabeça e, se tiver luvas brancas, calce-as também. Pegue um espanador para completar o visual. 

Como agir? 
Quando o parceiro estiver chegando em casa, suba em uma cadeira e finja que está limpando algum móvel alto. Depois, peça para ele se sentar no sofá, sirva uma bebida, ofereça-se para fazer uma massagem nos pés dele e vá criando o clima de sedução.

Enfermeira
Produção 
Coloque uma roupa branca ou apenas uma lingerie da mesma cor e vista uma meia 7/8 vermelha. Leve com você uma mala cheia de acessórios eróticos, como um óleo que aquece e uma luva branca de borracha para fazer uma massagem diferente. 

Como agir?
Escolha um dia em que o gato está manhoso, com preguiça de sair de casa, por exemplo. Apareça fantasiada na frente do amado e brinque que veio cuidar dele. Enquanto fizer a massagem, por exemplo, diga que a temperatura está subindo... Vai ser uma loucura!

Escrava
Produção 
Fique nua ou, se preferir, vista uma lingerie bem pequena. Finja que está com o braço amarrado por uma fita ou preso com uma algema. 

Como agir?
Mande uma mensagem para o parceiro, dizendo que está presa em algum cômodo da casa. Para deixar a brincadeira mais interessante, dê a ele algumas pistas de onde pode encontrá-la e aguarde. Quando o amado chegar e soltar sua mão, recompense-o por libertá-la do martírio!

Prostituta
Produção 
Escolha uma roupa sexy, decotada, coloque um salto alto e capriche na maquiagem. Vista um casaco longo por cima da roupa sensual e espere o gato chegar. Vale até colocar uma peruca para mudar o visual mesmo! 

Como agir? 
Quando encontrá-lo, pergunte se foi ele quem contratou o serviço de uma garota de programa. A partir daí, deixe que o “cliente” faça o que quiser com você.
 
Bombeira
Produção
Prefira uma lingerie sexy vermelha para relacionar a cor aos bombeiros. 

Como agir? 
Se estiverem em um motel, escolha um quarto que tenha um mastro de pole dance e faça movimentos em torno dele. Se o ambiente for o seu quarto, pode usar uma mangueira mesmo. Para entrarem no clima, diga que veio para apagar um incêndio, pois o recinto vai pegar fogo!
 
Noiva
Produção
Pegue uma lingerie branca bem sexy e vista uma meia 7/8. Para compor melhor a personagem, junte algumas flores e imite um buquê. 

Como agir? 
Entre no quarto e pergunte ao gato se ele quer ser o primeiro homem a passar a noite com você. Se já forem casados, convide-o para relembrarem a noite de núpcias.

Crianças sofrem de estresse pré-escolar, aponta pesquisa britânica

A expectativa de conhecer um novo ambiente e novos colegas pode causar estresse em crianças até seis meses antes de começarem a estudar. É o que sugere uma pesquisa realizada pelo Conselho de Pesquisa Econômica e Social da Universidade de Bath, no Reino Unido, com 53 meninos e 52 meninas que cursavam a primeira série.



Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio cortisol nos alunos de três a seis meses antes da primeira aula, duas semanas após o início das aulas e, novamente, seis meses depois. Os pais monitoraram os diários dos filhos e os professores responderam questionários sobre o comportamento dos estudantes.
Eles se surpreenderam ao constatar que os níveis hormonais já eram altos desde a primeira coleta. E acreditam que o estresse antecipado dos pais com o começo da vida escolar do filho possa influenciar no comportamento da criança.
Os mais extrovertidos apresentaram índices mais altos de cortisol do que os mais tímidos. No entanto, de acordo com Julie Turner-Cobb, coordenadora do estudo, estudantes com esse perfil já apresentam normalmente níveis mais elevados desse hormônio. "Eles são mais impulsivos e se colocam em mais situações de confronto", diz.
A pesquisa também aponta que quantidades mais altas de cortisol influenciam no sistema imunológico dos estudantes, especialmente se são mantidas durante todo o dia. Crianças com níveis hormonais elevados estavam menos sujeitas aos sintomas da gripe durante os seis meses posteriores e, quando gripadas, faltaram menos dias na escola. Elas também estavam mais propensas a ficar doentes durante os feriados e as férias, o que faz os estudiosos acreditarem que altos níveis de estresse provoquem alguma proteção contra doenças.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Andadores: Bons ou ruins?


Os andadores infantis são sempre polêmica entre pais, médicos e fisioterapeutas. Aflitos e cheios de dúvidas, os pais se dividem entre os que acreditam que o equipamento estimula o desenvolvimento da criança e, no lado oposto, aqueles que vêem no instrumento um perigo tanto para a coordenação motora dos bebês como para os riscos de queda.

Não recomendado por pediatras  eles acreditam que o equipamento atrapalha o desenvolvimento do equilíbrio e da marcha das crianças  os andadores foram estudados por uma professora da Faculdade de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Paula Silva Carvalho Chagas pesquisou os efeitos do uso do andador durante o doutorado no programa de pós-graduação em Ciências da Reabilitação da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

As conclusões de Paula reacendem a polêmica. Ela não encontrou nenhum dado que comprove prejuízos ao desenvolvimento dos bebês por causa do equipamento. A pesquisadora também concluiu que não há evidências sobre benefícios às crianças. Fisioterapeuta há 12 anos, Paula conta que, antes de começar o próprio estudo, procurou referências na literatura científica sobre o tema. Segundo ela, as pesquisas não recomendavam o uso, mas não apresentavam embasamento científico nas justificativas.

Ela acompanhou durante nove meses 40 famílias: 20 que decidiram usar o equipamento e 20 que optaram por não utilizá-lo. O andador não foi recomendado pela fisioterapeuta a nenhuma delas. As famílias começaram a ser analisadas pela pesquisadora quando os bebês estavam com nove meses, em média. Além de observar o desenvolvimento motor das crianças, Paula fazia avaliações para verificar como as crianças estavam andando. Durante seis meses após começarem a andar sozinhas, os bebês passavam por testes.

Paula conta que foram observadas a maneira de andar das crianças, a habilidade em subir rampas e o relato dos pais. O resultado é que não houve diferenças no processo entre os grupos. Todos os bebês apresentaram desenvolvimento normal, aprendendo os movimentos corretamente em um tempo adequado, afirma Paula, que foi orientada pela professora Marisa Mancini, do Departamento de Terapia Ocupacional da UFMG.

Segundo a pesquisadora mitos foram desfeitos com os resultados: as crianças não andavam na ponta dos pés, com pernas mais ou menos abertas, não se jogavam para frente ao caminhar e nenhuma das crianças andou mais cedo ou mais tarde por conta do uso do andador. A verdade é que o equipamento não faz mal ou bem para as crianças. A única coisa divergente no estudo era a opinião dos pais que defendiam ou criticavam o uso do andador, diz Paula.

A pesquisadora ressalta que o grupo que optou pelo andador não deixava as crianças muito tempo no equipamento. No máximo, uma hora por dia. Além disso, as famílias possuem boas condições socioeconômicas. Não sabemos as implicações de uso mais prolongado do andador pelas crianças, por exemplo, destaca. Paula ressalta que uma das ideias mais difundidas contra o andador era a que ele aumentaria as chances de queda das crianças. Percebemos que isso acontece muito mais por negligência dos pais do que por causa do equipamento, diz.

Na opinião da fisioterapeuta, os resultados poderão contribuir para que a decisão clínica de optar pelo uso do andador ou não seja feita com base em dados científicos.


Contra o andador

A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso do equipamento. Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da entidade, afirma que o andador não traz benefícios para o desenvolvimento da criança. Ele lembra que, com o aparelho, a criança apoia muito a ponta dos pés para se locomover e não tem controle preciso do movimento. Ele circula sem controle ou direção e a possibilidade de acidentes é muito grande, opina.

Cristina dos Santos Cardoso de Sá, integrante da Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB) e professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), argumenta ainda que o fato de a criança ficar sentada no equipamento atrapalha o desenvolvimento dos ossos. Há estudos qualitativos, mas feitos com poucas crianças, então não podemos dizer que eles não causam problemas. Em muitos países, como o Canadá, a venda deles é proibida, afirma.

A professora da Unifesp reconhece, no entanto, que um modelo mais recente disponível no mercado poderia ser recomendado. É o que a criança fica completamente em pé e parece um carrinho (como os usados por quem tem dificuldade de locomoção). Segundo ela, eles deixam a criança mais livre. Ela pode abaixar e pegar um objeto no chão, por exemplo. Treinar o equilíbrio e o refinamento dele também é importante para o bebê, garante.

Aramis complementa que o ideal é deixar um espaço livre de obstáculos e objetos para as crianças que estão engatinhando. Um bom estímulo que os pais podem dar é espaço com segurança, um local estável em que ela possa usar as habilidades que for adquirindo durante o desenvolvimento natural do seu corpo, diz.


No amor, mulher independente teme assustar os homens



Demonstrar suas fragilidades e aceitar os cuidados deles não vai abalar a independência
Elas assumem multifunções o tempo todo. Assumem o papel de mães, profissionais, filhas, esposas, amigas, entre outros atributos comuns à mulher moderna. Mas também amam, sofrem e fazem charme.

Cheia de atitudes e opiniões, elas carregam o fardo da independência, principalmente, quando o assunto é relacionamento e penam por isso. "Muitos homens têm receio de se envolver com a mulher que paga as contas, sabe usar a furadeira e até toma iniciativa na hora da conquista", explica a psicóloga Tânia Vieira. Mas tem como lidar com essa situação sem precisar mudar?

De acordo com a especialista, os estereótipos atribuídos a estas mulheres são tentativas masculinas inconscientes de não perder a função social de provedores do lar e de macho dominante na relação. O problema é que, com a emancipação da mulher no mercado de trabalho, a independência financeira e emocional se tornou muito comum e já são raras as mulheres que vêem o casamento como único plano de futuro. "Elas querem ser bem sucedidas, bancar sua liberdade e isso assusta muito os homens", explica ela. O jeito é arranjar um meio termo para conseguir se impor sem assustar. A seguir, a especialista dá as dicas.
Ela ganha mais
Uma das coisas que mais incomodam os homens é sentir que a mulher não é dependente dele para se sustentar financeiramente. "É algo cultural, eles foram criados assim, para serem provedores naturais do sustento da família, e se sentem incapazes quando ocorre o contrário", explica a psicóloga. Para Tânia, uma solução simples para driblar o desconforto e manter a harmonia é aceitar que ele pague a conta no jantar de vez em quando ou dividir as obrigações financeiras. "Mostre a ele que não é o fato de pagar a conta que faz com que você se sinta protegida por ele", sugere a psicóloga.

Outro ponto que incomoda é namorar uma mulher que valoriza o sucesso profissional e busca ascensão na carreira. "Geralmente, os homens se sentem inferiores ou acham que estão sendo trocados pela vida profissional da companheira", explica Tânia. "O ideal é partir para uma conversa franca e explicar que o rapaz é importante na sua vida e que profissão e amor têm pesos importantes e diferentes para você".Uma alternativa é deixá-lo participar, de alguma forma, da sua rotina profissional, pedindo a opinião dele em relação a algum assunto do trabalho, por exemplo.
Aceite a gentileza
Muitas mulheres levam tão a sério os direitos iguais entre os sexos que recusam cortesias e gentilezas dos homens como carregar a sacola das compras ou trocar a lâmpada que queimou. Segundo Tânia, a psicóloga explica que o radicalismo pode levar a repulsão dosexo oposto e que o meio termo é sempre a melhor medida para o amor: "Se ele tem a necessidade de ajudar, não precisa brigar, deixe ele fazer a gentileza", sugere Tânia.
Ela toma a iniciativa primeiro
Na hora da conquista, a maioria dos rapazes querem se sentir no domínio da situação, gostam de dar as regras do jogo e de seduzir. Por outro lado, a nova geração de mulheres independentes está mais confiante e parte logo para o ataque. E aí vem a questão: como colocar para fora suas vontades sem afugentá-los? "Ele espera surpreender, e quando ela toma a iniciativa, o homem fica sem reação", explica a psicóloga.

Para não assustar os rapazes nesta hora, seguem as dicas da psicóloga
- Deixe que ele comece o jogo na hora da sedução. "Aceite os olhares e o flerte e espere para ver o que ele vai fazer", diz Tânia.

-Se ele não chegar em você, segure-se e se aproxime sem tanta iniciativa para não assustar. "Eles não estão acostumados com isso, podem se assustar e depois não tem como reverter a situação", explica Tânia. "Que tal dar um sorriso e chegar perto, sem atropelar o tempo dele?".

-Deixe-se surpreender, pode ser interessante. "Às vezes, deixamos de sentir as coisas em função dessa independência e depois percebemos que, na verdade, deixar que ele te faça um mimo não vai te deixar menos independente", explica Tânia.


Fonte: Minha Vida

Como cuidar do seu bichinho de estimação



Ter um animal de estimação exige alguns cuidados importantes e, sem dúvida, muita atenção e carinho com esses bichinhos, pois eles sentem tudo que nós seres humanos sentimos, mas não conseguem expressar como nós.
De modo geral há cuidados básicos que devemos ter com qualquer animal e devemos conhecer esses cuidados para tratar bem de nossos amiguinhos. Vamos conhecer quais são eles:



Passeios


Todo animal que vive preso em apartamento ou acorrentado precisam sair para um passeio pelo menos uma vez por dia. No caso dos cães, além de ser um exercício é a hora que têm para fazer suas necessidades. Mas não esqueça de levar um saquinho para recolher as fezes do seu bichinho de estimação, afinal você é responsável por ele.

Viagens

Quando for viajar não dá para esquecer dos cuidados com seu bichinho. Se ele puder ir junto, tem que pensar na forma de transportá-lo. Viajar a noite é sempre melhor para qualquer animal e você também deve lembrar-se de parar algumas vezes para que ele possa fazer as necessidades e tomar água. Se não puder levá-lo, procure hotéis específicos para animais ou pessoas que gostem e cuidem bem deles.

Higiene

Todo animal precisa de cuidados com a higiene e o banho é o mais importante. Deve-se usar sabão neutro ou xampu para animais. Evitar molhar os olhos e as orelhas e finalmente você deve secar bem o animal. Evite dar banho em dias frios ou locais onde haja forte corrente de ar, pois podem pegar pneumonia. Filhotes podem tomar banho a partir dos 45 dias de vida e para os adultos recomenda-se uma vez por mês. O ambiente onde os animais vivem devem ser limpos diariamente, para não acumular restos de comida ou fezes, que acabam tornando o local propício para proliferação de microrganismos e causar doenças tanto nos animais como nas pessoas que lidam com eles.

Saúde

Fique atento a qualquer modificação no comportamento ou sintomas específicos de seu amigo, como por exemplo, se ele não come, se apresenta feridas na pele, coceira constante, sangue nas fezes, etc. Qualquer sintoma que não seja normal, leve ele ao veterinário, pois quanto mais cedo for medicado, mais cedo ficará curado. Os problemas com parasitoses são muito comuns em animais e podem causar desde distúrbios digestivos simples até mesmo levar a morte, assim, é sempre bom consultar o veterinário para saber qual o melhor vermífugo utilizar em cada caso.

Alimentação

A alimentação é um fator importante para manutenção da saúde dos animais e existem vários tipos de rações no mercado para qualquer espécie de animal. A ração é o alimento mais adequado porque contém todos os nutrientes que os animais precisam. Também é necessário fornecer água limpa e fresca para os bichinhos. Evite dar salgadinhos e doces para os animais, pois isso pode ser prejudicial principalmente para filhotes.

Vacinas

A maioria dos animais precisa de vacinação e para saber qual aplicar em seu bichinho o melhor é consultar um veterinário. As vacinas evitam o contágio de doenças que podem reduzir o tempo de vida dos animais.

Curiosidades

Os animais mamíferos, assim como os humanos, podem ter depressão. Nos animais de estimação, um dos principais sintomas é a falta de interesse pelas atividades rotineiras, como comer, passear, brincar. A origem pode ser genética ou causada por doenças, como viroses. Manter um animal isolado do carinho do dono ou preso em um ambiente pequeno e sem estímulos também pode gerar depressão. E até mesmo o estado depressivo do dono pode afetar o animal.

Saiba como limpar seu nome


O seu nome é um patrimônio que você carrega por toda a vida. Manter o nome limpo é manter as contas pagas e em dia, ter acesso ao crédito e aproveitar as oportunidades oferecidas pelo comércio e pelos bancos. Ou seja, ter um nome limpo é sinônimo de pessoa confiável e de bom pagador, é quando você dá sua palavra ao mercado.
Algumas pessoas acabam deixando de pagar suas contas, seja porque aparecem alguns imprevistos no mês e as contas fogem do controle ou mesmo por descuido e desatenção. Então, acabam ficando com o nome sujo, o que significa que estão com seu nome cadastrado nos órgãos de proteção ao crédito, como Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), SERASA, entre outros.
Uma pessoa com nome sujo sofre algumas consequências por não ter honrado sua palavra: não consegue crédito e financiamento em instituições financeiras e bancos, não pode ser avalista e, principalmente, não pode fazer compras a prazo. É importante também pensar bem ao ser o avalista de alguém, pois caso a pessoa não tenha condições de quitar o pagamento, é você quem deve pagar.


Porém, se você está com o nome sujo, não é preciso se desesperar. Montamos um guia com orientações para você limpar seu nome e voltar a contar com todas as vantagens que o mercado oferece.

Confira o nosso Guia do Nome Limpo:

Meu nome já está sujo

Sujou? Veja como agir:
Quando você deixa de pagar alguma conta, a empresa ou instituição financeira à qual você está devendo registra sua dívida nos órgãos de proteção ao crédito e você recebe em casa uma notificação ou um telefonema informando que está inadimplente, ou seja, lembrando que você está devendo.
A partir disso, basta seguir nosso passo a passo para limpar seu nome:

Primeiro passo:
Após receber a cartinha ou o telefonema informando a inadimplência, procure a empresa a qual você está devendo e negocie a quitação de sua dívida. A partir da data de emissão da carta ou do telefonema que você recebeu, você terá um prazo de 10 dias para fazer isso, antes que seu nome seja registrado na SERASA e/ou no Serviço de Proteção ao Crédito - SPC.

Caso você não tenha o dinheiro para quitar toda a sua dívida, tente negociar o pagamento com a empresa para quem você está inadimplente evitando, dessa forma, que o seu nome seja registrado na SERASA e no SPC.

Segundo passo:
Depois da confirmação do pagamento da dívida, a empresa para a qual você devia tem 24 horas para pedir a retirada do seu nome da lista de devedores da SERASA e do SPC.

Terceiro passo:
Feito esse pedido, os órgãos de proteção ao crédito  SERASA e SPC  têm 24 horas para tirar seu nome do banco de dados deles e, assim, deixá-lo limpo.


Não recebi notificação

Mas e se eu não recebi a notificação?
Existem alguns casos de pessoas que não recebem a carta ou telefonema informando a inadimplência, seja por mudança de endereço ou qualquer outro motivo, e só descobrem que estão com o nome sujo quando não conseguem realizar uma compra a prazo em alguma loja ou a aprovação de uma linha de crédito. Como agir?

Primeiro passo:
Descubra para qual empresa você está devendo e qual é o valor desta dívida. O próprio estabelecimento em que você tentou realizar a compra a prazo e não conseguiu pode passar os dados do credor para que você entre em contato. Outra opção é procurar o SPC ou SERASA e pedir um extrato de todas as suas dívidas em aberto em entidades associadas, como as Associações Comerciais, por exemplo. Vale lembrar que, para pedir este extrato, é preciso estar com o seu CPF em mãos.

Caso vá outra pessoa no seu lugar, ela deverá apresentar a carteira de identidade, uma procuração assinada por você e reconhecida em cartório, na qual deve constar o número do seu CPF, sua data de nascimento, além de uma cópia do seu CPF e da carteira de identidade.

Segundo passo:
Depois de identificada a empresa à qual você deve e o valor, entre em contato e quite sua dívida.

Terceiro passo:
 Após a confirmação do pagamento da dívida, a empresa credora tem 24 horas para pedir a retirada do seu nome da lista de inadimplentes.

Quarto passo:
Feito esse pedido, os órgãos de proteção ao crédito  SERASA e SPC  têm 24 horas para tirar seu nome do banco de dados deles, deixando seu nome limpo.

Cheque sem fundos

E quem teve problema com cheques sem fundos?
Se você passar um cheque sem fundos e ele for devolvido duas vezes pelo banco, seu nome será registrado no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), do Banco Central, e essa informação será enviada aos órgãos de proteção ao crédito. Para regularizar seu nome, você deve:

Primeiro passo:
Procurar a agência do banco em que o cheque foi depositado  aquela que repassou sua situação ao CCF  e solicitar o número do cheque, valor e data em que foi emitido.

Você também consegue obter estas informações em um dos endereços do Banco Central ou nas próprias instituições financeiras, gratuitamente. Não se esqueça: para essa pesquisa é preciso estar com a carteira de identidade e o CPF em mãos.

Segundo passo:
Com número do cheque, valor e data, você deve procurar no canhoto do seu talão para qual estabelecimento ou pessoa passou esse cheque para pagar a dívida e pegar de volta o cheque emitido.

Terceiro passo:
Peça ajuda ao seu gerente de banco e solicite a ele uma carta para anexar ao cheque.

Quarto passo:
Tire uma cópia de todos os documentos entregues ao seu banco, inclusive a carta escrita com seu gerente e o cheque devolvido, para que você possa acompanhar o processo.

Quinto passo:
Caso não seja possível obter o cheque ou a carta, você deverá apresentar ao banco uma declaração do beneficiário do cheque, citando o seu nome e informando que a dívida foi paga, com firma reconhecida em cartório ou com o reconhecimento da assinatura pelo banco do beneficiário, cópia do cheque e certidões negativas dos cartórios de protesto da cidade onde está localizada a agência.

Sexto passo:
A partir de então, o seu banco deverá entrar em contato com o Banco Central pedindo a exclusão do seu nome do CCF.

Importante: peça o protocolo desta comunicação para acompanhar também essa parte do processo.

E se o meu nome ou CPF estiver protestado?
Quando há protesto no seu nome ou CPF, você deverá agir da seguinte maneira:

Primeiro Passo:
Vá até o cartório que registrou o protesto e peça os dados de quem o protestou.

Segundo Passo:
Entre em contato com o estabelecimento, regularize sua dívida e solicite uma carta que afirme que sua dívida foi quitada.
Lembrete: pessoas físicas também podem pedir protesto.
Terceiro Passo:
Reconheça firma dessa carta em cartório.

Quarto Passo:
Retorne ao cartório que registrou o protesto, apresente a carta e peça o cancelamento.

Fonte: http://www.meubolsoemdia.com.br/